30 dezembro 2013

Presente de Natal

Oi. Vocês ganharam muitos presentes de natal? Não me interessa. Eu perguntei só para fazer uma introdução. Desculpa.

Antes do natal, eu estava numa loja de não interessa para comprar não interessa para não interessa. Estou brincando, pessoal. Eu estava numa loja de brinquedos para comprar um presente de natal. E eu estava lá, olhando caixas de bonecas com ou limão, ou morango, ou uva escrito nas embalagens e pensando se aquilo era para brincar ou para comer. Se fosse pra colocar no liquidificador e fazer um suco, seria legal. Mas infelizmente não é. No próximo natal, eu compro outro liquidificador para minha mãe.

Mas não é sobre isso que eu quero falar. Enquanto eu estava lá, no meio de duas paredes de bonecas, com um pouco de vergonha, passou uma mulher dizendo “eu não vou comprar nada pra minha filha que incentive ela a ser dona de casa. Vou comprar um Banco Imobiliário”. Eu sei que isso foi uma brincadeira. Legal. Mas vamos pensar um pouco sobre isso?

Essa mulher acha que um brinquedo ou uma brincadeira de criança pode influenciar a vida de uma pessoa. Verdade. No Oriente Médio, quando um bebê nasce, ele ganha fraudas e um tabuleiro de War.













Petistas brincaram muito de Polícia-e-Ladrão, mas sem a parte da polícia... Maluf cansou de jogar Interpol... André Marques zerou Come-Come 50 vezes... Anderson Silva brincava de Sítio do Pica-Pau Amarelo. Não vou nem dizer que personagem que ele era.







Eu quero aproveitar o espaço aqui para dizer a todos aqueles que me deram uma bola, ou arma de brinquedo... Hoje eu não sou jogador de futebol e nunca matei ninguém... Desculpa.

Falando sério agora, ou pelo menos tentando: como alguém pode escolher um BRINQUEDO para a filha e levar em conta não o divertimento, mas o que ele pode influenciar na escolha da profissão da criança. Eu fico com um pouco de pena dessa menina. Se a mãe dela for racista, ela não vai conhecer o gosto de chocolate, coitada. Se uma brincadeira pode influenciar a vida de uma pessoa, eu acho que essa mulher brincou de esconde-esconde com o cérebro dela, e pelo visto ela não é muito boa em achar as coisas.

Observações finais:
- Vou fazer observações que podem não fazer sentido para vocês.
- É aí que você entende que existem idiotas que querem proibir certos tipos de “discursos” porque, segundo eles, geram ódio.
- É impossível acusar algum preconceito sem ser preconceituoso.
- Pensem nisso. Ou não, também.

Comenta aí. Que brinquedo você vai dar para o seu filho?

01 dezembro 2013

Confusão no shopping Vitória


Vocês, alienados, preconceituosos, que na primeira oportunidade de pensarem sozinhos, sem a ajuda de um jornal, são fascistas, leiam esse texto: http://www.labic.net/critica-2/o-arrastao-do-racismo-no-jornalismo-online-de-a-gazeta/

Agora, eu fiquei com algumas dúvidas:

- Se alguém estiver se aproximando de mim, e eu achar que ele vai me matar, eu posso ficar com medo, fugir, ligar para a polícia ou não, isso seria preconceituoso? Tenho que esperar ele me matar para depois tomar uma atitude? Estou na dúvida aqui.

- Tendo conhecimento das notícias a respeito e morando onde moro, eu não posso achar/suspeitar, porque isso seria preconceito, que certo tipo de “cultura” pode de algum modo me “prejudicar”, mas posso dizer, sem correr o mesmo risco, que a polícia é racista, fascista, nazista, comunista?... (ops! Comunista não. Foi sem querer, digitei errado).

- Por que ninguém me avisou que o shopping Vitória é lugar da elite capixaba, hein? Isso não se faz. Eu vou lá algumas vezes e devo passar vergonha todas às vezes. tsc tsc. É como se eu estivesse entrando no banheiro das mulheres, entrando em um lugar que eu não deveria. Quando algum amigo meu vem a Serra, eu já aviso logo que é perigoso. Eles poderiam ter me avisado sobre o shopping.    

- Isso deve ser uma prova de que, realmente, eu não pertenço à elite... mas só eu que prefiro a casquinha do Mc Donald’s? Como quero ser elite, vou passar a comprar no Bob’s agora, infelizmente.

Já que aconteceu essa confusão toda, eu pensei em algumas ideias para a polícia fazer o seu trabalho sem ser difamada nas redes sociais por essas pessoas iluminadas, que conhecem a causa de todos os problemas do mundo.

A polícia deveria dar treinamento ninja para os policiais. Com vídeo-aula dos Power Rangers e tudo. Outra solução seria chamar o Batman, mas acho que ele é muito ocupado em Gotham.

Vamos pegar o caso do shopping como exemplo. Se os policiais fossem ninjas, eles seguiriam, indo de pilastra em pilastra, os funkeiros dentro do shopping. Caso alguém olhasse para trás, eles já dariam um mortal para detrás de um vaso de planta. Os policias esperariam os funkeiros cometerem algum crime com dano permanente ou não, caso eles cometessem, e então os prenderiam, sem risco de serem preconceituosos. Eles poderiam, dessa forma, vigiar não só jovens que usam o boné de uma forma estranha, mas qualquer outra pessoa.

Fica aí, então, meu pedido (urgente!) para que o governo compre esses novos equipamentos para a polícia:



Comentem aí. Vocês podem responder minhas dúvidas acima?

03 novembro 2013

SESI Nazista

Esse é mais um texto que não foi escrito por mim. NÃO FOI ESCRITO POR MIM. Entenderam? Tudo o que estiver entre as aspas são as palavras do autor.

O autor do texto preferiu não se identificar, mas, se por acaso você quiser saber quem escreveu, você pode sintonizar na  104.7 de 12:30 às 15:00. “Mas como vou saber quem é?”, você de estar se perguntando. Eu respondo: é o que estiver falando em alemão.
  
Escrito por PB:

Antes de começar o texto já aviso, qualquer problema processem o dono do blog
Recentemente nesse blog foi postado o texto em relação ao SESI, colégio onde o dono desse blog sofreu heterofobia, dizendo que essa era a característica do SESI onde ele estudava, diferente das dos outros sesis,onde cada um tem o seu jeito.Bom através de convite do dono do manifesto venho contar a história do meu SESI, que é  o Nazista/racista/fascista.
Nunca vi um judeu naquele colégio, se tinha algum ele disfarçava bastante, para garantir que nenhum judeu entrasse o tio da pipoca sempre botava bacon nos saquinhos, você querendo ou não ia comer bacon. Se você já viu south park e se lembra do Cartman, que era contra judeus, imagine uma escola de Cartmans, é mais ou menos assim, e como não tinha judeus na escola sobrava para os afros descentes.
Não eram todos que sofriam o racismo, alguns negros praticavam o racismo contra os outros negros, acho que por cada sala um era escolhido pra ser uma espécie de Crhis (igual da série), sempre levava culpa em tudo, além de sofrer o racismo e exclusão, como exemplo ser chamado de preto maldito, escutar que preto só faz merda ou quando estava no banheiro e alguém perguntava se tinha gente, e ao responder já escutava  que  preto não é gente.
Alguns apelidos que eles recebiam, Zé gotinha da Petrobras, Memory card,final de filme sem letrinha,sombra 3d,senhor popo,prompt de comando, sabonete de mecânico, analógico de dualchosk, molho shoyu, albina ao contrario,  picolé de pixe, mousse de graxa, suco de pneu,  mercúrio humano, capa de bíblia, [.b],blackout, capa do Batman, noturno,fim de incêndio,tapete de oficina, derrapada de carreta, vela preta, cabo USB, metade da zebra,carvão humano,uub do dbz, Nescau, impressão digital,faixa de pedestre velha,começo do túnel,00:00,chão de churrasqueira,luto eterno,fim de slide, peito do pé de Pedro.
Isso começava já com os professores, como professores negros que praticavam o racismo, ou professores que diziam palavras em alemão durante a aula. Enquanto em outras escolas os alunos liam a cabana, lá se lia Main Kaimpff(é um livro motivacional pra quem não conhece),no futebol a camisa 88 era a mais disputada, já festa a fantasia não tinha muita graça, ia todo mundo vestido de Charlie Chaplin.












(Jogos de interclasses)

90 % das carteiras possuíam o símbolo da suástica, mas era apenas uma homenagem ao símbolo que vem desde o período neolítico representando várias coisas de acordo com a cultura, então não nos julguem. Para dar sinal pro ônibus ou levantar a mão quando queria falar era necessário levantar o braço de forma semelhante aos alemães nos anos 40, pois segundo uma pesquisa melhora a articulação e a circulação sanguínea.
Enfim, cada SESI possuí sua característica,se você estudou em algum ,mande o texto pro dono do blog, pra finalizar vou deixar uma imagem da minha antiga escola com uma visão de cima.
















Voltei. Aposto que agora deve ter um monte de gente pensando “tem certeza que não foi você que estudou nesse SESI?”. Tenho certeza. E, como eu não sou loiro, eu também correria o risco de me fuder nesse SESI.   

Observações finais:
- Texto do SESI em que eu estudei: link para SESI.
- Parte II: link para SESI II.
- Estou te esperando, você que estudou no SESI xenofóbico, ou no SESI comunista, ou qualquer uma dessas merdas da humanidade.

Comenta aí que eu dou o enderenço para você enviar o processo.

25 outubro 2013

Instituto Royal e animais

Estão sabendo do caso do Instituto Royal? Se não estão, tá aí a notícia: http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2013/10/ativistas-invadem-e-levam-caes-de-laboratorio-suspeito-de-maus-tratos.html

Vou tentar resumir o que aconteceu: algumas pessoas suspeitaram que animais estavam sendo "maltratados" por um instituto que faz pesquisas farmacêuticas em animais. Essas pessoas são bem inteligentes, não? E eu aqui pensando que institutos de pesquisa são lugares que a gente leva o cachorro pra passear, para ele se se divertir. Daqui a pouco elas vão suspeitar que tem pessoas doentes em hospitais... Agora estou imaginando os ativistas invadindo um hospital e puxando aquelas camas de rodinhas com os pacientes para fora "rápido, rápido, antes que alguém veja", pensando que estão ajudando.

Os ativistas querem acabar com os testes farmacêuticos em animais, na verdade, em todos os seres vivos. É verdade. Isso é errado. Vamos, então, testar em pedras. Assim todo mundo fica feliz... os pesquisadores fazem os testes, a pedra não reclama... E assim fica tudo certo. O sonho dos ativistas é não ter mais no mundo um medicamento testado em animais. Aí eu fico imaginando um ativista dando uma entrevista depois que ele atingiu seu objetivo. Ele careca, com metade dos dentes e sem um olho dizendo, com um sorriso no rosto, que agora só usa produtos que não foram testados em animais.

Eu estava falando desse assunto com um amigo. Eu disse que não sabia se essa invasão foi uma boa ideia, porque eu concordo, se não tiver outro modo, com o teste de medicamentos em animais. Aí ele me disse "mas eles testam cosméticos também". Eles testam cosméticos porque podem dar reações, alergias, etc., assim como os medicamentos. Por qual outro motivo eles testariam cosméticos em animais? Para ver se o batom fica bonito na boca do cachorro? Se combina com o tom de pele/pelo? “Ai, esse vermelho-cereja combina mais com um dálmata”.

Os ativistas usam o argumento: "ah! São animais indefesos". Mas isso não é bom? Então o problema não é testar em animais, é testar em animais indefesos? Se fosse em leões, tudo bem então? Só pode usar animais que podem te matar, é isso? Nessa lógica, quanto melhor um pesquisador, mais ele sofre pra trabalhar. Se você ver um pesquisador/cientista sem uma das pernas você deve pensar “aquele sim é um bom profissional. Só trabalha com animais que podem se defender”.

A Luisa Mell, só porque é apresentadora de programa sobre animais, se sentiu no direito de invadir o instituto para salvar os cachorros. A Palmirinha, que tem um programa de culinária, nunca invadiu uma horta pra salvar um alface, um pimentão... Essa sim é um exemplo.

Observações finais:
- Na quarta-feira, o Danilo Gentili fez, no programa dele, um comentário muito parecido com o do batom. E como eu já tinha pensado nele antes, resolvi não tirar do meu texto, até porque eu não sou bom o bastante para descartar pedaços dele assim. Isso foi só pra dizer que não copiei, tá bom?
- Todos os animais são iguais, mas os beagles são mais que os outros.

Quer comentar algo?

31 agosto 2013

SESI II

Como prometido no último texto, estou postando a parte 2 agora. Se você não leu, você tem sorte. Mas, se ainda assim você quer ler, aqui está o link: SESI

Agora vou falar de um medo que eu tinha na escola, quando eu era criança. Não só eu, mas acho que todo mundo tinha esse medo também. Quando eu chegava um pouco antes da aula começar – o que não acontecia muito – e via os moleques, um tentando empurrar o outro para dentro do banheiro, eu já sabia que era um daqueles dias que davam muito medo. Apesar de parecer, até por ser no SESI, aquilo não era uma tentativa de estupro dos viados... Era a Mulher do algodão que tinha aparecido no banheiro. E no SESI, eles tinham muito, mas muito medo da mulher do algodão. Não porque ela era um fantasma, mas porque era uma mulher!... Os viados falavam “tirem essa baranga daqui!!!” e saíam correndo... Se fosse o Homem musculoso do algodão, duvido que eles iam ter tanto medo assim... E, não sei por que, mas naquela época, eu achava que a Mulher do algodão era feita de algodão. Já, hoje, eu não entendo por que eu tinha medo... Ela era de algodão, porra!!!  Ela ia fazer o quê? Limpar o meu ouvido?... Eu era muito idiota. (ERA sim. Por quê?). Pior do que eu, era meu amigo que achava que tinha uma mulher vendendo algodão-doce no banheiro.

Vocês se lembram do ritual para chamar a mulher do algodão? Pode ser que na sua escola fosse diferente. No SESI, você tinha que xingar três vezes e dar três descargas. A Mulher do algodão gosta de palavrões e do vaso bem limpinho. Vai entender, né? O interessante é que você se fodia de qualquer jeito. Se você desse descarga, aparecia a Mulher do algodão; se não desse, aparecia a tia da limpeza, que dava tanto medo quanto.  

Mudando de assunto, o SESI é uma das poucas – ou única – escolas particulares que dão merenda – não sei se ainda dão; davam quando eu ainda estudava lá. (Merenda é um nome escroto, não? Só usei porque não tinha outra palavra melhor). Essa era a hora que a escola se vingava dos alunos. Tinha o famoso pão de sal, que os moleques deram o apelido de pão borracha ou pão pedra. O pão era muito duro, sério mesmo. Não era pão dormido, era pão em coma. Lembro que, quando a mulher me entregava o pão, eu tinha que fazer o gesto como se ela tivesse me dado um peso de 20 quilos. Tinha uns alunos que juntavam um monte e levavam pra casa para o pai construir mais um cômodo... O suco, todo mundo sabe, era água colorida, mas o de limão... era água sanitária aquela merda. Você bebia e saía aquela fumacinha da sua boca... O cardápio era pegadinha com alunos. Tinha pão com mortadela, mas sem mortadela. Pão com presunto, mas sem presunto. Pão com queijo, mas sem queijo. Pão com manteiga... mas sem pão... os moleques ficavam lambendo a mão. A cena era bonita. Teve um dia que foi caviar. Na fila, uma mulher falava “hoje é caviar” e colocava no seu prato, aí você dava um passo e outra mulher falava “mas sem caviar” e tirava do seu prato.

Observações finais:
- Esse último parágrafo eu falo desde quando eu tinha 12 anos, por isso é tão idiota. :/
- Mulher do algodão é Loira do banheiro em alguns outros lugares.
- Postado 01/10/13

Você tinha medo da Mulher do algodão? Comenta aí.

30 julho 2013

SESI

E aí, beleza? Chega de textos polêmicos por enquanto. Quero voltar às idiotices de sempre. Nesse texto vou contar a minha triste vida escolar. Acho que todo mundo passou por algo difícil na escola, mas tenho quase certeza de que não foi nada parecido com o que eu passei.

Eu estudei muitos anos no SESI. Estudei lá até os 14 anos. E lá, sério mesmo, tinha muito, mas muito vi... homossexuais. Vocês agora devem estar imaginando o que aconteceu comigo... e não, não foi nada tão pesado assim (se fosse o que vocês estão pensando, e pelo tempo que eu estudei lá, hoje eu não estaria aqui sentado escrevendo isso). E durante todo esse tempo que eu estudei lá, eu tentava imaginar – não sei se vocês sabem, mas os pais que trabalham em indústrias tem desconto no SESI – qual a relação entre o pai trabalhar na indústria e o filho ser gay. Será que o pai chega em casa falando que passou o dia segurando a marreta, e aí o filho quer fazer o mesmo na escola? Que passou o dia enfiando a arruela no parafuso... Que gastou a rosca... Acho que já entenderam, né? Desculpa!

Tinha muito gay no SESI, não estou exagerando. Tinha tanto homossexual, que na hora da saída, se tivesse engarrafamento, não teria diferença nenhuma com a parada gay. “Tá bom, mas qual o problema nisso?”, você deve está pensando. O problema é que quem não era gay, tipo eu e mais poucos amigos, sofria bullying. Isso mesmo: heterofobia. Os viados davam tapas na nossa cabeça... colocavam o pé pra gente tropeçar... quando a gente passava, eles davam risinhos e falam entre eles “olha lá os moleque andando igual a uns homenzinho”. Eu lembro de uma vez que pegaram um moleque vendo playboy... tsc tsc... ele teve que mudar de escola. Quando eu chegava atrasado, eu ia arrastando as costas na parede da sala até chegar ao meu lugar. Eu sofria muito bullying.

Quando eu passei no IFES, veio um monte de gente me parabenizar falando “parabéns! Você é muito inteligente. Você vai ter um futuro melhor agora!”, mas quando eu passei no IFES, não foi porque eu queria um futuro melhor pra mim, foi porque eu não queria ser comido!!! E eu nem sou tão inteligente assim: é que na hora da prova eu me imaginei voltando para o SESI e sendo enrabado. As imagens vinham em flashes na minha mente. Em cada flash, uma posição diferente. (Me desculpe pelo que você está imaginando agora. Estou com um pouco de vergonha agora? Estou, mas resolvi escrever besteiras em um blog, então...). Essas cenas na minha cabeça aumentaram minha adrenalina. Algumas pessoas ficam mais fortes, eu fiquei mais inteligente. Se eu fizer a prova com Kid Bengala do meu lado, eu acho que eu passo no ITA.

Tinha muito gay. No banheiro do SESI, tinha pichado: “escrevi e tá doendo. Pau no cu de quem tá escrevendo”. Tinha muito mesmo. Na educação física, quando o outro hétero não faltava, dava pra jogar gol-a-gol. De novo, tinha muito gay. Eu lembro de uma vez que deu muita polêmica na escola: proibiram de ir de saia curtinha... já pras meninas, proibiram ir de calça jeans. Isso deu muita confusão. Eu sofria muito bullying dos viados, e aí, pra me vingar, eu desenhava buceta nas cadeiras.

Observações finais:
- Professor Xavier dos X-Men é bem inteligente. Mas acho que ele passou do nível da imaginação... por isso a cadeira de rodas. :)
- Um amigo que estudou em outro SESI disse que o pessoal lá é racista. Olha que legal: os SESI’s são temáticos. Deve ter um xenofóbico, outro fascista...
- Vou escrever a segunda parte comentando outras coisas.

Se você conhece algum outro SESI, ou quer falar qualquer coisa: comenta aí.

30 junho 2013

Marcha das Vadias

Atualizado: 30/07/13

E aí, pessoal? Tudo bem? Ficaram sabendo do último protesto da Marcha das Vadias na JMJ?

Eu fiquei sabendo o que aconteceu através de comentários no Facebook. E caso vocês ainda não saibam: no protesto, ou pelo menos em parte dele, as manifestantes quebraram crucifixos e... é... hum... é... enfiaram imagens católicas no ânus!?

O único lugar onde achei a notícia foi nesse site: Link (não recomendo que vejam, tem imagens). Não sei por que os grandes portais não noticiaram esse fato (pra pensar).

A primeira coisa que eu quero comentar é sobre o nome do movimento: Marcha das Vadias. Que bom que elas deixaram bem claro, né? Mulheres que vão pra rua mostrar os peitos e enfiar coisas no cu... hum... poderia ser, muito bem, a marcha da reforma agrária... ou dos rodoviários... ou contra corrupção... Quem iria descobrir que são vadias? Quase impossível, não é?

Existem muitos motivos pra eu achar esse movimento bem idiota, mas protestar enfiando coisas no cu... Puta que pariu! Me faz rir, pelo menos. Mas deixa eu ver se eu entendi: Se tem alguma coisa que elas não gostam, elas pegam essa coisa e enfiam no cu?! Eu entendo que, quando não se gosta de alguma coisa, você quer fuder com ela, mas fazer com que essa coisa te foda, é a primeira vez que eu vejo. Mas, observando bem as participantes desse movimento, eu sei de onde elas tiraram essa ideia. Elas devem pensar assim: “já que ninguém nunca quis enfiar nada lá, deve ser porque é bem ruim”. Aí tudo o que elas não gostam, elas enfiam lá. É tipo uma punição, tá ligado?

No dia que as vadias protestarem contra rolas, essa marcha acaba. Minha opinião, apenas.

Eu fico imaginando uma dessas mulheres, do jeito que elas reclamam de tudo, no restaurante pegando uma faca que não está afiada. “Essa faca não tá afiada, vou protestar!”. E enfiando a faca no cu. E o garçom com a mão na testa pensando “puta que pariu... vou ter que passar meia hora lavando essa merda”. E a mulher sangrando, desmaiada no chão. (Tá bom, isso foi doentio da minha parte. Desculpa).

Aproveitando o espaço, eu queria dar uma dica pra Marcha das Vadias: protestem contra a polícia. Mas deixem a arma carregada, por favor. Vai ser bem mais legal.

Elas poderiam protestar contra a Copa também. Algumas delas, pelo tamanho, conseguem "protestar" contra o Maracanã facinho, facinho.

A famosa frase "A humanidade só será livre, quando o último padre for enforcado com as tripas do último rei" foi modificada pela vadias. Agora a fase é: "A humanidade só será feliz, quando a última imagem católica estiver nas entranhas de minhas tripas".

Observações finais:
- Sou a favor das mulheres poderem ser idiotas iguais aos homens.
- Já vou avisando aqui que sou feio pra caralho. Não venham protestar contra mim, hein vadias.
- Vi o comentário de uma vadia defendendo esse ato, mas é tão idiota que não vou nem comentar aqui.

Comenta aí o que você achou desse protesto.

31 maio 2013

Maioridade Penal

E aí, pessoal? Tudo certo? O assunto de hoje é sobre a redução da maioridade penal. Estou polêmico ultimamente, não? Nesse texto vou tentar mostrar o porquê sou contra a redução. Vou colocar aqui alguns argumentos e vou explicar por que eu concordo com eles.

Mas antes vou deixar essa imagem, que eu colori e adicionei alguns elementos, para vocês refletirem sobre o assunto:

Eu vou usar alguns argumentos desse vídeo abaixo para defender a minha opinião. Apesar da dança dos jovens ser um motivo para você dizer sim a redução, ignore isso e preste atenção nos argumentos.


1º argumento: "A desigualdade social é uma das principais causas da violência". Eu concordo, e esse é um bom argumento para não aumentar a punição para quem comete CRIMES. Por isso eu acho que a polícia, quando prende alguém, devia pedir um comprovante de renda para o criminoso. Se ele for rico, aí sim ele deve ser preso, já que ele não tem motivo nenhum para ser violento, diferente de um pobre.

O segundo argumento é algo do tipo: "Se reduzir a maioridade penal, os chefes de gangues podem usar adolescentes cada vez mais novos". Isso é verdade. Já pensou meninos de 14 anos roubando e matando? É melhor deixar eles usando os de 16 mesmo, não? É inaceitável querer punir (ou recuperar) alguém de 14 anos ou menos mesmo que ele tenha cometido o pior crime do mundo... Você aí que tem filho pequeno, se ele cometer algum erro na escola, não vá puni-lo, hein... espere ele completar 18 anos para ensiná-lo a não morder o braço do coleguinha. Se com 16 anos ele não tem plena consciência do que faz, imagine com 5 anos.

"Já existem penas previstas no Estatuto da Criança e do adolescente". É mesmo, não é? Pra que mudar? E daí que a criminalidade cometida por menores está aumentando? Vamos mudar a lei só por causa disso? Isso é uma tendência 2012/2013. Daqui a pouco essa modinha passa.

"Crimes cometidos por jovens não chegam a 10% dos crimes cometidos". Que pessoal apressado... Vamos esperar chegar a, pelo menos, uns 40%, depois a gente pensa em mudar a lei.

"As cadeias no Brasil não cumprem a função de recuperar o criminoso. As cadeias são faculdades do crime". Concordo mais uma vez. Cadeia não resolve o problema. Inclusive, acho que deveriam aumentar a maioridade penal. Quanto menor o sentimento de impunidade, melhor. Porque aí o menor bandido pensa: “se eu matar, eu não vou ficar preso por muito tempo, aí eu não vou aprender quase nada nessa faculdade que é a cadeia. É… acho melhor eu não matar”. O sentimento de impunidade tem que continuar.

E tem muita gente que acha que prisão é uma punição. Cadeia não é para punir, é para recuperar. Cemitério não é para enterrar seus familiares, é para indicar se tem alguém na sociedade precisando ser recuperado. Quando alguém da sua família for assassinado, você vai ficar triste?! Claro que não! Você deve pensar: “Hum… tem alguém precisando de ajuda, precisando ser recuperado. Coitado”... Vamos usar o senso crítico aí pessoal! E é por isso que eu acho que cadeia deveria ser o último recurso. Primeiro o juiz deveria mandar o criminoso pedir desculpa e dar um abraço na vítima. Se o juiz perceber que não foi sincero, aí sim ele o mandaria pra cadeia.

Às vezes eu fico com raiva dessas pessoas que defendem a redução. Como podem querer punir alguém só porque ele matou ou roubou alguém? Será que eles não sabem que a criminalidade é fruto de uma sociedade desigual? Não é só porque existem pessoas que, apesar disso, vivem toda uma vida sem cometer crimes que todo mundo vai ser igual. Vou repetir: como alguém pode ser a favor da punição de menores que cometem CRIMES? Inacreditável!!!

Estou aqui para defender os jovens. Acabei de ser preconceituoso, dando a entender que todos jovens são criminosos? Sim, mas foi sem querer. Eu defendo os direitos humanos, então eu posso falar a merda que eu quiser.

Pessoal, tem adolescente que quer estagiar em alguma empresa, e tem adolescente que quer entrar para o crime. Qual é o problema? É só até os 18 anos. Esse jovem concorda comigo:

Observações finais:
- Eu digo sim a juventude.
- Votem em mim nas próximas eleições.
- Meu texto sobre 18 anos: manifestodomachado.blogspot.com.br/18-anos

Comenta aí que vou tentar te convencer de que eu estou certo.

18 março 2013

Esse cara falou tudo - Vídeo

Pessoal, já que infelizmente eu esqueci de postar no mês de fevereiro, eu vou fazer um texto rápido pra não ficar muito tempo sem postagem (quem se importa com isso?).

Olhem esse vídeo que está bombando nas redes sociais:

Nossa! Eu concordo mesmo, ESSE CARA FALOU TUDO! Vou compartilhar em todas redes sociais.

Aos 1:21, ele fala: "Aqui, faz igual ele falou na entrevista, pega e desliga, troca de canal". Caramba, eu posso mudar de canal! Eu ficava assistindo aquele programa de merda por obrigação, mas agora eu já sei, vou trocar de canal. E se não fosse esse cara me dizendo que eu posso mudar de canal, hein? Eu ia ter que assistir até o final. Que bom que ele falou tudo, não é?

Aos 1:39, "Pedro Bial que tem um nível cultural excelente, apresentando um programa de nível cultural péssimo. É por isso que o povo tá assim". É verdade, né? Fome, violência... É culpa do BBB. Na África deve passar Big Brother o dia inteiro. Comigo mesmo... eu troquei de canal, e apareceu um prato de comida na minha mesa.

Aos 1:09, a parte mais importante: "Sabe pra que que serve esse tipo de programa? Pra destruir a sua família, pro seu filho ficar assistindo pornografia, sua filha ficar assistindo traição". Isso é tão complexo que não sei por onde começar. No mundo de hoje, onde a gente luta (no facebook) por tanta liberdade e aceitação de outros valores, faz todo o sentido o que ele disse, e não é nem um pouco contraditório eu compartilhar isso por aí. Não estou conseguindo pensar em um exemplo, estou escrevendo essa merda agora... desisto. Espera! Acho que foi proposital essa ambiguidade, pra não ser tão claro o que ele quis dizer. "Destruir sua família"; Divórcio, devemos aceitar, visto que é uma coisa normal nos dias de hoje, ou isso destrói a família? Casamento gay, forma uma família ou não forma? Assistir pornografia, é certo ou errado, por quê? E tantos outros temas discutíveis que ele conseguiu abordar com essa frase. Viu só como o cara é gênio?

E eu que ia educar meus filhos colocando eles pra assistir BBB; não vou mais, agora que esse cara falou tudo.

Olha o comentário que estava entre os principais comentários do vídeo no Youtube quando eu o vi:

Caroline Sant'Ana:  13 minutos atrás
"Quem fala de alienação muitas vezes está enclausurado num outro tipo de bolha... Acha que passar seus dias vendo videozinho na internet é? de grande valia né? O que eu conheço de revolucionário torpe de Facebook da pra encher um estádio. Ninguém quer saber de pensar por si, só reiteram argumentos já consagrados. Onde entra a capacidade crítica nisso?"

Que menina idiota, não é gente? Alguém aí faz uma imagem xingando ela pra gente compartilhar no facebook.

Observações finais:
- Entendam o texto como quiser.
- Fevereiro foi o primeiro mês que ficou sem postagem e espero que seja o último.
- Talvez eu poste outro texto esse mês.
- Eu escrevo essas merdas como se alguém tivesse lendo ou quisesse saber isso.

Comenta aí? 

31 janeiro 2013

Matrícula e Vestibular

E aí, pessoal?

Matrícula:

Eu sempre ouvia as pessoas falando mal dos funcionários públicos. Na sexta-feira (18/01/13), eu entendi o porquê. Fui fazer a matrícula nesse dia e percebi que há muitos dinossauros no funcionalismo público (e quando digo dinossauro, me refiro, também, à forma física). Depois de ficar algum tempo na fila, entro na sala para fazer a matrícula. É quando uma moça que entrou depois pergunta à funcionária: "Não é melhor entregar as fichas para o pessoal que está lá fora ir preenchendo? Para demorar menos". Aí aquela Baby da família dinossauro, digo, funcionária pública responde: "Que nada! Eu fiquei mais de uma hora na fila pra tirar a identidade". Aí eu pensei: "claro! escrever na pedra não devia ser muito fácil, não é?".

Agora imagine a quanto tempo atrás essa mulher deve ter tirado a identidade pra poder se basear tudo nesse fato. As pessoas podem esperar muito tempo na fila, só porque ela demorou pra tirar a identidade?! Eu fiquei imaginando outras situações. Ela no casamento dela: "o noivo pode esperar mais, eu demorei uma hora pra tirar a identidade". Quando a filha dela tomar um tiro: "para de frescura, eu demorei uma hora pra tirar a identidade".

Pode-se notar, portanto, que fiscalização e renovação são necessários no serviço público. Além disso, um treinamento rigoroso deve ser dado àqueles que se tornam funcionários do povo. Só assim teremos um bom atendimento em instituições públicas. (Conclusão de texto argumentativo).

Vestibular:

Eu não sei se isso acontece em outros lugares, mas onde eu fiz a prova da Ufes, tinha um cara na porta da escola olhando os cartões de inscrição e dizendo "vai!" pra cada um que chegava. Que bom que ele mandava, hein? Se não eu ia ficar ali mesmo... Será que a função dele era incentivar as pessoas? Então faltou ele falar "vai; vai que você pode; você é capaz! Eu acredito!". É bem provável que a função dele era proibir a entrada de pessoas que não fossem fazer a prova. Mas aí eu te pergunto: Quem, em pleno final de semana, ia querer invadir uma escola pra fazer uma prova que não ia valer de nada? Um nerd badernista? Ele ia chamar os amigos dele "aí mano, vamo invadir a prova da Ufes... fazer várias questões mano... vai ser loco...". Eu achei desnecessária a função daquele cara.

Tem uma coisa, em vestibulares, que eu acho muito estranho que é ir para prova com uniforme do pré-vestibular. No dia da prova tem um monte de gente com uniforme das grandes escolas: do UP... do Darwin... e tem do COC também. Pra que isso? É pra dar medo nos concorrentes? Se for isso, eu vou vestido de Jason. Vamos ver quem dá mais medo... E colocar medo nos outros adianta alguma coisa? Então por que Ronaldinho Gaúcho não é formado em nada? Ele me dá medo desgraçado... Mas você quer dá medo mesmo? Vai com a camisa do Flamengo. Vai dar medo em todo mundo... Se bem que dizem que conhecimento não se rouba, então eu não sei.

Eu queria saber quem escolhe as duas matérias específicas que caem na segunda etapa do vest-Ufes. Tem umas matérias que não tem nada a ver com o curso. Por exemplo, por que cai história e biologia na prova de Educação Física?! Pra jogar a bola pro alto e ir conversar com as meninas precisa saber biologia?! Cai história na prova de Direito. Advogado não precisa SABER história, precisa INVENTAR história... Eu acho que o vestibular deveria ter mais a ver com o curso. Por exemplo, o vestibular de Filosofia, História, Geografia... poderia ser: quem enrola mais baseado em menos tempo passa... Vestibular de Engenharia: passa quem souber usar a calculadora; se for mulher: quem souber três músicas da Maria Gadú... Se for homem e quiser passar em Letras tem que saber dança as músicas da Madonna. Acho que assim seria mais justo... Dizem que só um doido entende outro doido... o vestibular de Psicologia, então, deveria ser um psicotécnico... e o uniforme dos estudantes, camisa de força... Eu acho que deveria cair matemática nos cursos de Comunicação Social, afinal, depois de formados, os estudantes precisarão fazer as contas pra não passar fome no final do mês, não é mesmo?

Muitos pais prometem dar um carro para o filho caso ele passe na Ufes, não é? Minha mãe não prometeu, até porque ela sabe que eu não ia acreditar... Mas eu acho que nenhum pai cumpre a promessa. A prova disso é que quando o governo aumenta a passagem os estudantes da Ufes são os primeiros a protestarem... Se eles tivessem carro, vocês acham que eles iam protestar? Vegetariano protesta quando aumenta o preço da carne? Nerd protesta quando aumenta o preço da camisinha? Acho que não, né?

Observações finais:
- Abusei das reticências (...) nesse texto. Incomodou? Ficou melhor? É porque eu acho que vocês leem rápido demais.
- Estudar nos últimos momentos me salvando desde sempre. Se não tivesse estudado um dia antes, eu não faria, no mínimo, umas três questões.
- Estou desanimando de escrever nessa merda. Alguém quer enviar algum texto?
- Alguém conhece algum blog de textos igual ao meu, mas só que engraçado?
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